ANTIQUE
Gracioso filho de Pan! Em volta de tua fronte coroada de florzinhas e bagas teus olhos, gemas preciosas, se movem. Manchada de fezes cinzas, a cova das faces. Tuas presas reluzem. Teu peitinho parece uma cítara, sininhos circulam no bronze dos teus braços. Teu coração bate nesse ventre onde dorme o duplo sexo. Passeie pela noite, mexe essa coxa, docemente, mexe essa outra, e essa perna torta.